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Há alguma coisa especificamente algarvia na literatura fantástica feita por algarvios, naturais ou radicados? O primeiro passo para a resposta é saber que literatura é essa e onde está.
Título: Improbabilidades de Verão - 2012
Organizador: Jorge Candeias
Editor: independente (Infinitamente Improvável; ebook)
Nº. páginas: 85
Ano: 2012
Sinopse:
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Notas:
Esta antologia inclui o conto Uma História Verdadeira, Segundo Quem a Contou, a vinheta Pandorama e os minicontos A Injeção Financeira e Testemunhas, todos de Jorge Candeias e todos já anteriormente publicados no Infinitamente Improvável.
Título: Em Cena, nº. 7
Diretor: Paulo Penisga
Editor: Sociedade Recreativa Artística Farense
Nº. páginas: 56
Ano: 2003
Sinopse:
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Notas:
Este número da revista Em Cena inclui as vinhetas Gato Preto, de Paula Bravo, uma história do quotidiano narrada por uma personagem que pode, ou não, ser fantasmagórica, num fantástico muito todoroviano, e A Voz que Cantava Blues, de Jorge Candeias, uma história de ficção científica ufológica e irónica sobre uma abdução que corre mal, e ainda o poema Um Cão Andaluz, de Vítor Reia, tão surrealista como seria de esperar.
Título: Em Cena, nº. 8
Diretor: Paulo Penisga
Editor: Câmara Poética e Sociedade Recreativa Artística Farense
Nº. páginas: 102
Ano: 2004
Sinopse:
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Notas:
Este número da revista Em Cena inclui as vinhetas Encruzilhada, de Paula Bravo, uma história onírica e surreal sobre o ato de decidir, e O Escritor Contentinho e o Sapo, de Jorge Candeias, uma história contada em jeito de fábula, sobre escritores, públicos e literatura.
Título: Infinitamente Improvável
Organizador: Jorge Candeias
Editor: independente
Endereço: http://infinitamenteimprovavel.blogspot.pt/
Anos de atividade: 2012 - 2015
Notas:
Webzine onde, entre outras histórias de outros autores, foram publicadas várias histórias de Jorge Candeias: O Vil Metal, uma noveleta de horror sobre o enriquecimento, A Fome das Ratazanas, um conto de horror político sobre uma irrupção de ratazanas carnívoras por uma cerimónia de alto nível, Uma História Verdadeira, Segundo Quem a Contou, um conto de (uma certa espécie de) ficção científica sobre um confronto entre mosquitos inteligentes e um monstro de olhos esbugalhados, que também é sátira aos velhos pulps, Quem Quer Ser Super-Herói?, uma conto curto de fantasia, vagamente kafkiano e satírico, sobre super-heróis e os seus superpoderes, O Canto do Cisne, um conto curto de ficção científica sobre a dessintonia entre os emissores, as mensagens, os seus transmissores e os recetores, Pandorama, uma vinheta de ficção científica sobre universos paralelos e a curiosidade, A Ideia Peregrina, um miniconto surreal e sardónico sobre uma ideia muito pouco católica, À Porta de Tua Casa, um miniconto fantástico sobre desencontros, A Injeção Financeira, outro miniconto surreal e sardónico sobre a toxicodependência financeira e Testemunhas, uma fábula irónica sobre os fiéis que nos vêm inopinadamente bater à porta.
Título: Paradoxo, nº. 3, 2ª. série
Diretor: Daniel Tércio
Editor: Associação Simetria
Nº. páginas: 76
Ano: 2000
Sinopse:
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Notas:
Este número da revista Paradoxo inclui os minicontos O Tubo das Bolhas, uma fantasia científica sobre um tubo que, soprado, dispara bolhas de invisibilidade e o feliz acidente que ele provoca, Porno-Lirismo em Marta Swift, uma fantasia surrealista e erótica com um jogo de computador como mote, ambos de António Candeias, Uma Coisa Diferente, uma ficção científica que conta o que acontece quando um homem é forçado a sair da realidade virtual porque esta é infetada por um vírus, de Ivo Dias de Sousa, Exploração Preliminar, uma (espécie de) ficção científica que imagina um contacto entre um representante da espécie humana e um representante de uma espécie alienígena igualzinha a... baratas, O Grande Negócio da Miles2Miles, Inc., uma ficção científica sobre a exploração de um asteroide que não corre lá muito bem, O Nascimento Segundo os Luthuk, uma ficção científica que descreve o modo como nascem os jovens de uma certa espécie inteligente alienígena, e RV, outra ficção científica cujo desagradável protagonista usa a realidade virtual como armadilha, todos de Jorge Candeias.
Título: O Tesouro da Rainha de Sabá
Autor: Nuno Júdice
Editor: Edições Rolim
Nº. páginas: 60
Ano: 1984
Sinopse:
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Notas:
Noveleta de viagem, surrealista e onírica.
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