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Há alguma coisa especificamente algarvia na literatura fantástica feita por algarvios, naturais ou radicados? O primeiro passo para a resposta é saber que literatura é essa e onde está.
Título: Um Coelho Cheio de Sorte
Autor: Ivo Dias de Sousa
Editor: Lua de Papel
Nº. páginas: 112
Ano: 2009
Sinopse:
A sorte é só um acaso? Porque é que alguns coelhos... ou melhor... pessoas têm mais sorte do que a maioria? A questão foi objeto de uma série de estudos científicos, sendo o Dr. Richard Wiseman um dos autores que mais se destacou nesse campo, ao sistematizar as suas investigações em O Fator Sorte.
Inspirado no trabalho de Richard Wiseman, o Dr. Ivo Dias de Sousa (fomado em Gestão de Empresas e doutorado em Gestão de Informação) escreveu Um Coelho Cheio de Sorte, uma fábula intemporal sobre os reveses da fortuna e o modo de os superar. Numa linguagem acessível e imaginativa, o autor apresenta-nos um simpático coelho, João Sortudo, que nada faz pela sorte - até ao dia em que é despedido, e se vê obrigado a desenvolver uma nova postura perante a vida.
Notas:
Livro de auto-ajuda económica, escrito em jeito de fábula.
Nasceu em 1970 em Nampula, Moçambique, e passou a juventude em Portimão. Foi estudar para Lisboa, onde se licenciou e enveredou por uma carreira académica na área da Gestão.
Obras incluídas:
Título: Webfiction
Organizador: António de Macedo
Editor: Simetria - Associação Portuguesa de Ficção Científica e Fantástico
Endereço: https://blog.simetria.org/category/ficcao/ficcaowebfiction/
Anos de atividade: 1998 - 2004
Notas:
Esta secção do site da Simetria publicou entre 1998 e 2004 mais de meia centena de contos e duas novelas, na grande maioria originais em português (de Portugal e do Brasil), mas incluindo também algumas traduções. Entre as histórias publicadas conta-se o miniconto O Tubo das Bolhas, de António Candeias, uma fantasia científica, as vinhetas de ficção científica de Ivo Dias de Sousa Morte Virtual, sobre o levar até ao fim a experiência da realidade em ambiente virtual, O Nascimento das Espécies de um Só Elemento, sobre a transformação transumanista do corpo, e O Último Homem a Morrer, sobre a imortalidade e quem fica à porta e, de Jorge Candeias, o conto curto Nos Confins, uma fantasia científica surreal sobre uma nave interestelar onde tudo parece acontecer e tudo parece querer fazer sexo com tudo, e as vinhetas A Nave, outra fantasia científica surreal sobre uma nave que vai até ao fim do Universo, A Queda, mais uma fantasia científica surreal, com toques de horror, sobre o apocalipse nuclear e Um Mergulho ao Amanhecer, mais uma fantasia científica surreal, também com o seu quê de horror, sobre uma estranha criatura que se dissolve em água.
Título: Paradoxo, nº. 3, 2ª. série
Diretor: Daniel Tércio
Editor: Associação Simetria
Nº. páginas: 76
Ano: 2000
Sinopse:
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Notas:
Este número da revista Paradoxo inclui os minicontos O Tubo das Bolhas, uma fantasia científica sobre um tubo que, soprado, dispara bolhas de invisibilidade e o feliz acidente que ele provoca, Porno-Lirismo em Marta Swift, uma fantasia surrealista e erótica com um jogo de computador como mote, ambos de António Candeias, Uma Coisa Diferente, uma ficção científica que conta o que acontece quando um homem é forçado a sair da realidade virtual porque esta é infetada por um vírus, de Ivo Dias de Sousa, Exploração Preliminar, uma (espécie de) ficção científica que imagina um contacto entre um representante da espécie humana e um representante de uma espécie alienígena igualzinha a... baratas, O Grande Negócio da Miles2Miles, Inc., uma ficção científica sobre a exploração de um asteroide que não corre lá muito bem, O Nascimento Segundo os Luthuk, uma ficção científica que descreve o modo como nascem os jovens de uma certa espécie inteligente alienígena, e RV, outra ficção científica cujo desagradável protagonista usa a realidade virtual como armadilha, todos de Jorge Candeias.
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