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Há alguma coisa especificamente algarvia na literatura fantástica feita por algarvios, naturais ou radicados? O primeiro passo para a resposta é saber que literatura é essa e onde está.
Título: Em Cena, nº. 6
Diretor: Paulo Penisga
Editor: Sociedade Recreativa Artística Farense
Nº. páginas: 64
Ano: 2003
Sinopse:
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Notas:
Este número da revista Em Cena inclui a vinheta O Lugar Para Onde Vão as Coisas que Desaparecem, de Jorge Candeias, uma versão inicial e significativamente mais curta do conto curto fantástico publicado no Tecnofantasia.
Título: Tecnofantasia
Organizador: Luís Filipe Silva
Editor: independente
Endereço: http://www.tecnofantasia.com/
Anos de atividade: 2003 - 2011
Notas:
Webzine onde, entre outras histórias de outros autores, foram publicadas três histórias de Jorge Candeias: Fim de Semana em Paris, um conto de ficção científica sobre uma viagem num futuro próximo, O Lugar Para Onde Vão as Coisas que Desaparecem, um conto curto fantástico que descreve o lugar identificado no título, e cuja publicação original foi numa revista inglesa, em tradução de Luís Rodrigues, e Um Mergulho ao Anoitecer, uma vinheta de uma espécie de fantasia científica bastante surreal e com o seu quê de horror, sobre uma criatura que decide que é tempo de mergulhar, com tudo o que isso implica.
Título: Em Cena, nº. 7
Diretor: Paulo Penisga
Editor: Sociedade Recreativa Artística Farense
Nº. páginas: 56
Ano: 2003
Sinopse:
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Notas:
Este número da revista Em Cena inclui as vinhetas Gato Preto, de Paula Bravo, uma história do quotidiano narrada por uma personagem que pode, ou não, ser fantasmagórica, num fantástico muito todoroviano, e A Voz que Cantava Blues, de Jorge Candeias, uma história de ficção científica ufológica e irónica sobre uma abdução que corre mal, e ainda o poema Um Cão Andaluz, de Vítor Reia, tão surrealista como seria de esperar.
Título: Infinitamente Improvável
Organizador: Jorge Candeias
Editor: independente
Endereço: http://infinitamenteimprovavel.blogspot.pt/
Anos de atividade: 2012 - 2015
Notas:
Webzine onde, entre outras histórias de outros autores, foram publicadas várias histórias de Jorge Candeias: O Vil Metal, uma noveleta de horror sobre o enriquecimento, A Fome das Ratazanas, um conto de horror político sobre uma irrupção de ratazanas carnívoras por uma cerimónia de alto nível, Uma História Verdadeira, Segundo Quem a Contou, um conto de (uma certa espécie de) ficção científica sobre um confronto entre mosquitos inteligentes e um monstro de olhos esbugalhados, que também é sátira aos velhos pulps, Quem Quer Ser Super-Herói?, uma conto curto de fantasia, vagamente kafkiano e satírico, sobre super-heróis e os seus superpoderes, O Canto do Cisne, um conto curto de ficção científica sobre a dessintonia entre os emissores, as mensagens, os seus transmissores e os recetores, Pandorama, uma vinheta de ficção científica sobre universos paralelos e a curiosidade, A Ideia Peregrina, um miniconto surreal e sardónico sobre uma ideia muito pouco católica, À Porta de Tua Casa, um miniconto fantástico sobre desencontros, A Injeção Financeira, outro miniconto surreal e sardónico sobre a toxicodependência financeira e Testemunhas, uma fábula irónica sobre os fiéis que nos vêm inopinadamente bater à porta.
Título: Antologia do Conto Fantástico Português
Organizador: Fernando Ribeiro de Mello
Editor: Edições Afrodite (primeira edição) | Arte Mágica (edição mais recente)
Nº. páginas: 511 (primeira edição)
Ano: 1967 (primeira edição) | 2003 (edição mais recente)
Sinopse:
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Notas:
Esta antologia, que reúne cerca de trinta expoentes do conto fantástico português dos séculos XIX e XX (em duas versões diferentes, com a maior parte do conteúdo em comum mas cerca de uma dúzia de contos presentes numa delas mas não na outra) inclui o conto Sede de Sangue, de Manuel Teixeira Gomes, um conto fantástico vampiresco próximo daquilo a que hoje se daria o nome de fantasia urbana.
Título: A Outra Face!
Autor: José Murta Lourenço
Editor: Editorial Escritor
Nº. páginas: 193
Ano: 2000
Sinopse:
Adão terá nascido torto. E como diz o povo: quem torto nasce, tarde ou nunca se endireita! A ver vamos!
Notas:
Ajuizando por um excerto disponível na web, parece tratar-se de um romance fantástico (talvez de realismo mágico) de inspiração bíblica.
Título: Por Universos Nunca Dantes Navegados
Organizadores: Luís Filipe Silva e Jorge Candeias
Editor: independente
Nº. páginas: 262
Ano: 2007
Sinopse:
Por universos nunca dantes navegados é uma antologia de contos e novelas de literatura fantástica da mão de autores portugueses e brasileiros.
A organização e seleção é de Jorge Candeias e Luís Filipe Silva, e a edição final de Luís Filipe Silva.
São narrativas originais que responderam a um apelo dos organizadores da antologia, durante o Verão de 2005, no qual se anunciava a abertura de um novo espaço de publicação para todos os autores de língua portuguesa que manifestassem interesse pelo género.
O projeto teve, desde o início, como objetivos responder a um conjunto de lacunas consideradas primordiais pela comunidade de entusiastas do género, sempre que se tentava publicar ficção científica e fantasia em português:
Do volume de narrativas submetidas, que ultrapassou largamente a meia centena, entre colaborações portuguesas e brasileiras, foram selecionadas catorze, que compõem a presente edição.
Notas:
Este livro inclui o conto O Deus das Gaivotas, de António Candeias e Jorge Candeias, uma história fantástica metaliterária cuja narrativa se divide entre uma praia e o local de trabalho do escritor da própria história, e a noveleta Littleton, de Jorge Candeias, uma história de ficção científica ambientada num planeta distante, num empreendimento turístico que simula o ambiente do Velho Oeste americano.
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