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Webfiction

por Jorge Candeias, em 02.08.16

Título: Webfiction

Organizador: António de Macedo

Editor: Simetria - Associação Portuguesa de Ficção Científica e Fantástico

Endereço: https://blog.simetria.org/category/ficcao/ficcaowebfiction/

Anos de atividade: 1998 - 2004

 

Notas:

Esta secção do site da Simetria publicou entre 1998 e 2004 mais de meia centena de contos e duas novelas, na grande maioria originais em português (de Portugal e do Brasil), mas incluindo também algumas traduções. Entre as histórias publicadas conta-se o miniconto O Tubo das Bolhas, de António Candeias, uma fantasia científica, as vinhetas de ficção científica de Ivo Dias de Sousa Morte Virtual, sobre o levar até ao fim a experiência da realidade em ambiente virtual, O Nascimento das Espécies de um Só Elemento, sobre a transformação transumanista do corpo, e O Último Homem a Morrer, sobre a imortalidade e quem fica à porta e, de Jorge Candeias, o conto curto Nos Confins, uma fantasia científica surreal sobre uma nave interestelar onde tudo parece acontecer e tudo parece querer fazer sexo com tudo, e as vinhetas A Nave, outra fantasia científica surreal sobre uma nave que vai até ao fim do Universo, A Queda, mais uma fantasia científica surreal, com toques de horror, sobre o apocalipse nuclear e Um Mergulho ao Amanhecer, mais uma fantasia científica surreal, também com o seu quê de horror, sobre uma estranha criatura que se dissolve em água.

 

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publicado às 14:27

Paradoxo, nº. 3, 2ª. série

por Jorge Candeias, em 31.07.16

Paradoxo, nº. 3

Título: Paradoxo, nº. 3, 2ª. série

Diretor: Daniel Tércio

Editor: Associação Simetria

Nº. páginas: 76

Ano: 2000

 

Sinopse:

-

 

Notas:

Este número da revista Paradoxo inclui os minicontos O Tubo das Bolhas, uma fantasia científica sobre um tubo que, soprado, dispara bolhas de invisibilidade e o feliz acidente que ele provoca, Porno-Lirismo em Marta Swift, uma fantasia surrealista e erótica com um jogo de computador como mote, ambos de António Candeias, Uma Coisa Diferente, uma ficção científica que conta o que acontece quando um homem é forçado a sair da realidade virtual porque esta é infetada por um vírus, de Ivo Dias de Sousa, Exploração Preliminar, uma (espécie de) ficção científica que imagina um contacto entre um representante da espécie humana e um representante de uma espécie alienígena igualzinha a... baratas, O Grande Negócio da Miles2Miles, Inc., uma ficção científica sobre a exploração de um asteroide que não corre lá muito bem, O Nascimento Segundo os Luthuk, uma ficção científica que descreve o modo como nascem os jovens de uma certa espécie inteligente alienígena, e RV, outra ficção científica cujo desagradável protagonista usa a realidade virtual como armadilha, todos de Jorge Candeias.

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publicado às 16:54

As Novas do Mês, Maio 2000

por Jorge Candeias, em 29.07.16

em busca de uma boa imagem de capa

Título: As Novas do Mês, Maio 2000

Diretor: -

Editor: Associação Simetria

Nº. páginas: 2

Ano: 2000

 

Sinopse:

-

 

Notas:

Este número do folheto As Novas do Mês inclui o miniconto O Tubo das Bolhas, uma fantasia científica de António Candeias sobre um tubo que, soprado, dispara bolhas de invisibilidade e um feliz acidente que ele provoca.

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publicado às 19:15

Paradoxo, nº. 4, 2ª. série

por Jorge Candeias, em 26.07.16

Paradoxo, nº. 4

Título: Paradoxo, nº. 4, 2ª. série

Diretor: Daniel Tércio

Editor: Associação Simetria

Nº. páginas: 56

Ano: 2000

 

Sinopse:

-

 

Notas:

Este número da revista Paradoxo inclui a vinheta MBC, uma fantasia científica bem-humorada sobre a exploração de um pseudoplaneta distante (e muito fantasioso) que acaba mal quando tudo redunda em sexo, e o miniconto O Princípio da Revolta, uma ficção científica asimoviana em que um robô começa a questionar a Primeira Lei quando o Chefe ameaça reciclá-lo, ambos de António Candeias.

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publicado às 17:05

Por Universos Nunca Dantes Navegados

por Jorge Candeias, em 25.07.16

Por Universos Nunca Dantes Navegados

Título: Por Universos Nunca Dantes Navegados

Organizadores: Luís Filipe Silva e Jorge Candeias

Editor: independente

Nº. páginas: 262

Ano: 2007

 

Sinopse:

Por universos nunca dantes navegados é uma antologia de contos e novelas de literatura fantástica da mão de autores portugueses e brasileiros.

A organização e seleção é de Jorge Candeias e Luís Filipe Silva, e a edição final de Luís Filipe Silva.

São narrativas originais que responderam a um apelo dos organizadores da antologia, durante o Verão de 2005, no qual se anunciava a abertura de um novo espaço de publicação para todos os autores de língua portuguesa que manifestassem interesse pelo género.

O projeto teve, desde o início, como objetivos responder a um conjunto de lacunas consideradas primordiais pela comunidade de entusiastas do género, sempre que se tentava publicar ficção científica e fantasia em português:

  • aceitar obras provenientes de qualquer parte do mundo, desde que escritas na língua portuguesa;
  • aceitar toda a multiplicidade de temas atualmente abarcadas pelo que se designa de literatura fantástica, desde a ficção científica de especulação séria à fantasia urbana, do terror gótico ao gore, da história de passados alternativos à história do futuro porvir;
  • aceitar contos de extensão superior às 8000 palavras, criando assim condições para obras de maior dimensão e complexidade que as normalmente utilizadas por outras iniciativas semelhantes, ou nas revistas da especialidade.

Do volume de narrativas submetidas, que ultrapassou largamente a meia centena, entre colaborações portuguesas e brasileiras, foram selecionadas catorze, que compõem a presente edição.

 

Notas:

Este livro inclui o conto O Deus das Gaivotas, de António Candeias e Jorge Candeias, uma história fantástica metaliterária cuja narrativa se divide entre uma praia e o local de trabalho do escritor da própria história, e a noveleta Littleton, de Jorge Candeias, uma história de ficção científica ambientada num planeta distante, num empreendimento turístico que simula o ambiente do Velho Oeste americano.

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publicado às 15:26

António Candeias

por Jorge Candeias, em 22.07.16

António Candeias Nunes

Nasceu na Mexilhoeira Grande, concelho de Portimão, em 1935, e mudou-se para a sede de concelho na adolescência. Aí viveu toda a vida, até falecer em 2011. Era funcionário público.

 

Obras incluídas:

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publicado às 19:47


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